Diversidade molecular profunda de sinapses de mamíferos: por que importa e como medi-la

terça-feira, dezembro 23, 2014

Nature Reviews Neuroscience 13, 365–379 (1 June 2012)

doi:10.1038/nrn3170

Deep molecular diversity of mammalian synapses: why it matters and how to measure it

Nancy A. O'Rourke , Nicholas C. Weiler , Kristina D. Micheva & Stephen J. Smith


Abstract

Pioneering studies in the middle of the twentieth century revealed substantial diversity among mammalian chemical synapses and led to a widely accepted classification of synapse type on the basis of neurotransmitter molecule identity. Subsequently, powerful new physiological, genetic and structural methods have enabled the discovery of much deeper functional and molecular diversity within each traditional neurotransmitter type. Today, this deep diversity continues to pose both daunting challenges and exciting new opportunities for neuroscience. Our growing understanding of deep synapse diversity may transform how we think about and study neural circuit development, structure and function.

+++++

Subscription or payment needed/Requer assinatura ou pagamento:

Nature Reviews Neuroscience

+++++

NOTA DESTE BLOGGER:

Para pensar cum grano salis - mero acaso, fortuita necessidade ou 100% design inteligente?

Apenas uma sinapse é como um microprocessador - elementos de armazenagem de memória e processamento de informação - do que apenas um interruptor liga-desliga. Na verdade, uma sinapse pode conter 1.000 interruptores de escala molecular. Cada uma delas tem em torno de 100.000 proteínas! O cérebro humano tem mais interruptores do que todos os computadores e roteadores e conexões da Internet na Terra.

Por que? Porque um cérebro saudável tem em torno de 200 bilhões de células nervosas, que são conectadas entre si via CENTENAS DE TRILHÕES de sinapses. Cada uma funcionando como um microprocessador, e dezenas de milhares delas podem conectar um neurônio a outras células nervosas.

Somente no córtex cerebral, há aproximadamente 125 trilhões de sinapses, número suficiente de estrelas para preencher 1.500 galáxias na Via Láctea.