Naberlind (Eberlin) e Asnezo (Enézio) contra Dareem (Darwin) e Ualaco (Wallace) segundo Salvador Nogueira

sábado, setembro 13, 2014

Os personagens Naberlind (Eberlin) e Asnezo (Enézio) querendo quebrar paradigmas vigentes. Dareem (Darwin) e Ualaco (Wallace) defendendo o naturalismo filosófico que passa como se fosse ciência. Rachei de rir do artigo satírico do Salvador Nogueira sobre a complexidade irredutível.

Segundo Salvador Nogueira, "Uma mensagem sobre a importância da ciência como inquirição incansável, diante daqueles que preferem respostas fáceis e definitivas. Com a típica sutileza de um estouro de elefantes do Mensageiro Sideral."



O logo do Primeiro Congresso Brasileiro do Design Inteligente foi distorcido. É disso que Salvador Nogueira quer caçoar.

Complexidade irredutível - Mensageiro Sideral

POR SALVADOR NOGUEIRA
13/09/14 12:02 

Num pequeno planeta azul, orbitando uma estrela anã amarela a milhões de anos-luz daqui, vivia uma pacífica sociedade paleolítica. Bem, tão pacífica quanto pequenos grupos isolados de caçadores-coletores podem ser. No relativo...

Artigo restrito para assinantes da Folha de São Paulo e UOL.

Veiculado nas páginas do Salvador Nogueira e do Mensageiro Sideral no Facebook.

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NOTA DESTE BLOGGER:

Salvador Nogueira é um jornalista inteligente. Todavia,  esse artigo satírico está light demais. Nem vale a pena replicar. Se os discípulos de Dareem só têm isso para oferecer na presente controvérsia, é um sinal - bateu o desespero epistemológico neles! Nem sei por que, me lembrei de Schopenhauer:

"Quando percebemos que o adversário é superior e que não ficaremos com a razão, devemos nos tornar ofensivos, insultantes, indelicados. O caráter ofensivo consiste em passar do objeto da contenda (pois nele o caso está perdido) para o contendor, atacando de alguma maneira a sua pessoa [...] No caráter ofensivo, porém, abandona-se completamente o objeto e dirige-se o próprio ataque à pessoa do adversário: tornamo-nos, portanto, insolentes, maliciosos, insultantes, indelicados."(SCHOPENHAUER, Arthur. A Arte de Ter Razão. São Paulo: Martins Fontes: 2001, p.74-75).