Brookfield, o ateu, “falou e disse”: “O darwinismo é uma fraude”

terça-feira, junho 19, 2007

Navegando na web outro dia, eu encontrei o blog de William Brookfield, um ateu que, PASMEM, defende a teoria do Design Inteligente. Desconheço se o Brookfield faz parte do Movimento do Design Inteligente. Eu traduzi o primeiro artigo postado por ele no blog http://icon-rids.blogspot.com no dia 16 de outubro de 2006:

O darwinismo é uma fraude!

Alô gente, eu sou William Brookfield, fundador do ICON-RIDS. Eu sou um evolucionista de Design Inteligente e não um darwinista evolucionista.

A primeira ordem de assunto aqui é o mecanismo de especiação de Darwin. Este mecanismo é uma fraude. Tanto a destruição seletiva natural e randomização (RM) são funções de destruição. Não é logicamente possível para funções de destruição (-) produzirem nova construção (biológica ou o contrário). Não é logicamente possível para novas estruturas (+) surgirem por meio de agentes destrutivos (-). A tese de Darwin concernente a “origem” (construção) de novas espécies (nova estrutura) por meio da “seleção natural” (destruição seletiva) é assim logica e causalmente falida.

O curso normal do argumento tomado pelos darwinistas neste ponto é afirmar que quaisquer dúvidas sobre o darwinismo são “religiosamente motivadas”, e, portanto abaixo de consideração. Isso não vai funcionar aqui.

Após [quase] 150 anos de ofuscação darwiniana, é hora de a humanidade recuperar o seu poder e se livrar de vez desta fraude.

Charles Darwin (citado de) Origem das Espécies, por meio de Seleção Natural — 1859

“A preservação das diferenças individuais favoráveis e as variações, e a destruição daquelas que são prejudiciais, eu chamei de seleção natural, ou a sobrevivência do mais apto.” — C.DARWIN, Origem das Espécies, cap. 4 Seleção natural, 6ª. ed.

“A seleção natural está examinando minuciosamente diariamente e a cada hora, através do mundo, as variações mais insignificantes; rejeitando aquelas que são más, preservando e acrescentando todas as que são boas.” — C.DARWIN Origem das Espécies, cap. 4 Seleção natural, 6ª. ed.

Comentários:

A tese de Darwin da “preservação de todas as que são boas” assume o design [intencional] de um veículo capaz de levar adiante “tudo o que é bom”. Esta “preservação de tudo o que é bom” ocorre em desafio absoluto do gradiente termodinâmico — que pela lei (a 2ª. lei) destrói tudo o que é “bom”. Quanto mais “bem” for levado adiante, melhor planejado este veículo vivo e reprodutor (as espécies) tem de ser. Argumentos contra o design não podem apenas assumir o design. O que os darwinistas têm fornecido é meramente Destruição Seletiva Natural (filtração destrutiva) mais um argumento circular inútil e ofuscante relativo ao “bom”.

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A “macroevolução” é uma extrapolação da “microevolução”. A “microevolução” por sua vez, é dependente sobre a flexibilidade de cada espécie. Esta flexibilidade/adaptabilidade é em si um atributo de design positivo que exige uma explicação. Os tentilhões de Galápagos que sufocariam imediatamente e morreriam com as primeiras sementes endurecidas pela seca são fáceis de serem planejados comparados com os tentilhões de Galápagos que podem adaptar e sobreviver diante de incontáveis ataques ambientais. Um programa de computador que mal pode rodar num único ambiente de computador é muito mais fácil de planejar do que um programa que pode adaptar-se, autocorrigir-se, e prosperar em incontáveis ambientes de computadores (PC, MAC, Unix, Atari etc.,) Se as espécies vivas fossem mais pobremente planejadas, elas morreriam imediatamente em resposta à mais insignificante mudança ambiental — e não haveria “evolução” darwiniana. A informação genética correspondente a cada mudança ambiental tem de estar no lugar antes que qualquer organismo possa “evoluir” em resposta à pressão seletiva. Portanto, a teoria darwinista, não tem validade em si mesma, e é totalmente parasítica no design requintadamente competente. O fator mais importante é que as espécies adaptáveis são exponencialmente mais ricas em informação do que as espécies que não são adaptáveis. Assim, toda a “evidência da evolução” (as mariposas de Manchester, resistência antibiótica pelas bactérias, etc.) é, na verdade, [evidência] a favor do design. WB

Postado por William Brookfield às 3:40 PM

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