Por essa Darwin não esperava: vai ter que engolir ‘sapos’!

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Pesquisa feita recentemente por um grupo internacional de cientistas evolucionistas FALSEIA as especulações transformistas de Darwin e, PASMEM, foi publicada recentemente no respeitável PNAS. http://www.pnas.org

Na busca pela ancestralidade evolutiva comum e por padrões globais de diversificação na história dos anfíbios modernos, os autores informam que:

“O registro fóssil dos anfíbios modernos (sapos, salamandras, e cecilídeos) não fornece nenhuma evidência de uma grande extinção ou episódios de radiação através da maior parte dos períodos Mesozóico e início do Terciário. Todavia, a diversificação gradual de longo termo é difícil de ser reconciliada com a sensibilidade das faunas atuais dos anfíbios com as mudanças ecológicas rápidas e a incidência de perturbações ambientais semelhantes no passado que têm sido associados com altas taxas de reprodução em outros vertebrados terrestres. Para fornecer uma visão global da história da diversificação dos anfíbios, nós construímos uma árvore de tempo filogenética baseada numa série de dados de multigenes de 3.75 kb de 171 espécies. A nossa análise revela vários episódios de diversificação acelerada de anfíbios que não se encaixam nos modelos de acumulação gradual de linhagem. Os pontos críticos na diversificação filogenética e ecológica ocorreram após o final da extinção em massa no final do período Permiano e na última parte do Cretáceo... Aproximadamente 86% das espécies dos sapos modernos e de >81% das espécies de salamandra descenderam de apenas cinco linhagens ancestrais que produziram as principais radiações na última parte do período Cretáceo e no início do Terciário. Esta acumulação proporcionalmente tardia da diversidade de linhagens extensivas contrasta com a longa história evolutiva dos anfíbios, mas de acordo com o aumento no período Terciário de abundância em fóssil até o presente”. [1]

Interessante destacar a expressão dos autores de ‘diversificação acelerada’. Não teria sido melhor se eles tivessem usado a expressão ‘surgimento abrupto’? Afinal de contas, esses anfíbios estão lá ‘como se tivessem sido plantados sem uma história evolutiva’ (Dawkins):

“Por causa de sua incompletude, o registro fóssil de anfíbios lança pouca luz sobre o tempo e a velocidade com que a taxa moderna atingiu a sua diversidade atual”, eles disseram, “o tempo e a intensidade de importantes tendências macroevolutivas são obscurecidas pela escassez fóssil”.

Gulp, isso é como cometer um assassinato! O registro fóssil continua dizendo um sonoro NÃO para as especulações darwinistas. Por mais que os ultradarwinistas tentem esconder esses fatos dos leitores não especializados, aqui a evidência molecular não salva a cara do gradualismo darwinista. Os gráficos que são elaborados não mostram uma tendência ascendente na diversidade ao longo do tempo, mas o que os pesquisadores encontram na natureza são picos, vales e uma súbita erupção de diversificação na sua época mais recente.

Gulp, isso é como cometer um genocídio! Os pesquisadores concluem dizendo:

“Os nossos resultados inferidos de taxa extensiva fornecem evidência de flutuações substanciais na história da diversificação total de anfíbios e rejeita a hipótese de acumulação de linhagem gradual”.

Faça o seguinte, vá ao site do PNAS e baixe gratuitamente o PDF desta pesquisa científica. Isso vai tirar o sono de muitos ultradarwinistas. Os ‘meninos de Darwin’ vão ter pesadelos epistemológicos...
NOTA:

[1] Roelants et al, “Global patterns of diversification in the history of modern amphibians,” Proceedings of the National Academy of Sciences USA, 10.1073/pnas. 0608378104c, published online before print January 9, 2007.

The fossil record of modern amphibians (frogs, salamanders, and caecilians) provides no evidence for major extinction or radiation episodes throughout most of the Mesozoic and early Tertiary. However, long-term gradual diversification is difficult to reconcile with the sensitivity of present-day amphibian faunas to rapid ecological changes and the incidence of similar environmental perturbations in the past that have been associated with high turnover rates in other land vertebrates. To provide a comprehensive overview of the history of amphibian diversification, we constructed a phylogenetic timetree based on a multigene data set of 3.75 kb for 171 species. Our analyses reveal several episodes of accelerated amphibian diversification, which do not fit models of gradual lineage accumulation. Global turning points in the phylogenetic and ecological diversification occurred after the end-Permian mass extinction and in the late Cretaceous.... Approximately 86% of modern frog species and >81% of salamander species descended from only five ancestral lineages that produced major radiations in the late Cretaceous and early Tertiary. This proportionally late accumulation of extant lineage diversity contrasts with the long evolutionary history of amphibians but is in line with the Tertiary increase in fossil abundance toward the present.